O risco de adiamento do leilão do Trem de Alta Velocidade (TAV) retirou da pauta do conselho de administração dos Correios a decisão da estatal de entrar como sócia ou não do consórcio vencedor. Conforme antecipou a Agência Estado, o assunto seria levado na reunião que ocorreu nesta quinta-feira, 31, pela manhã.
Porém, segundo uma fonte, o BNDES informou a estatal que era muito provável que houvesse adiamento do processo de licitação, marcado para 11 de abril, razão pela qual a estatal recuou e vai aproveitar a prorrogação para estudar melhor o projeto.
Outra fonte revelou à Agência Estado que o adiamento do leilão do TAV faz todo sentido tendo em vista a viagem da presidente Dilma Rousseff, em abril, para a China. Isso porque os chineses estão bastante interessados em participar do projeto brasileiro e a ida da presidente para o país facilitaria a avaliação sobre o negócio.
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