Protocolado pedido de ampliação da Ferrovia do Carvão

O pedido que os representantes do setor carbonífero fizeram pessoalmente ao governador Raimundo Colombo, no início do mês de abril, para expansão da malha ferroviária no Sul catarinense, foi oficializado na terça-feira (17), quando o secretário de Articulação Nacional, Acélio Casagrande, protocolou no Ministério dos Transportes ofício endereçado ao ministro Alfredo do Nascimento com os pleitos.


No documento, é solicitada a inclusão na programação anual do Ministério a extensão da Ferrovia Tereza Cristina (FTC), também conhecida como Ferrovia do Carvão, em três ramais: Mina 101 (Içara), Mina Maracajá (divisa de Criciúma, Forquilhinha e Maracajá) e Usitesc (Treviso). “As estradas não suportam o transporte deste material, sendo que a produção irá aumentar significativamente após o início da operação destas duas novas minas e da Usina de Treviso”, apontou Casagrande.


Ao todo, atualmente, estima-se que a produção anual de carvão na região da Amrec seja de 2,5 milhões toneladas. Juntas, as minas 101 e Maracajá somarão uma produção de 840 mil toneladas por ano e a Usitesc também aumentará o consumo de carvão mineral. “O pedido é para que a construção destes três ramais seja incluída no Plano Plurianual (PPA) do Ministério dos Transportes”, explicou o secretário.


O Ramal Mina 101 terá extensão de 4,5 quilômetros, produção estimada de 360 mil toneladas e operação prevista para 2012. O Ramal Maracajá entrará em operação em 2014 com 11 quilômetros de extensão e escoando cerca de 480 mil toneladas por ano. Já o Ramal Usitesc será o mais longo, com 15,5 quilômetros, operação prevista para 2016 e produção de 300 mil toneladas anuais.

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Fonte: O Popular Catarinense

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