Atraso poderá encarecer obras da Linha 17-Ouro

O secretário dos Transportes Metropolitanos de São Paulo, Jurandir Fernandes, afirmou em coletiva de imprensa realizada nessa segunda-feira (06/06) que, caso o início das obras do monotrilho da Linha 17-Ouro atrase, será necessário investir em mão de obra para seguir dentro do cronograma.


De acordo com o secretário, os turnos adicionais poderão ser feitos, mas terão como consequência o aumento nos custos da obra. “À medida que o tempo ficar restrito, poderemos acelerar com horas extras, trabalho aos finais de semana e trabalho noturno. Mas toda aceleração tem um custo”, afirmou.


A possibilidade de atraso decorre da liminar que a Associação Sociedade dos Amigos de Vila Inah (Saviah) conseguiu contra a obra, alegando que o edital não respeitou a lei de licitações ao não incluir no processo a licença ambiental e o projeto básico da construção.


O Metrô de São Paulo entrou com recurso na justiça, que foi negado, e por isso a obra está temporariamente paralisada. “Estamos com o dinheiro alocado tanto dos recursos do PAC quanto do Governo do Estado e do BNDES. Temos o projeto pronto, o vencedor, mas não podemos fazer”, afirmou Fernandes.


O secretário também ressaltou que o projeto básico não foi feito antes, pois seria necessário conhecer a empresa vencedora da licitação. “Cada monotrilho tem um encaixe diferente, não é como o metrô. Nós não podíamos fazer um projeto detalhado sem saber qual monotrilho venceria a licitação”, declarou.


Dentro do cronograma


Na última sexta-feira, 03/06, foi divulgado o nome da empresa vencedora da licitação internacional para fornecimento do monotrilho – a Scomi Engineering, da Malásia, que participa do consórcio Integração em conjunto com empresas como Andrade Gutierrez, CR Almeida e Montagens e Projetos Especiais. De acordo com o cronograma, a obra total deverá ser concluída em 42 meses, e o primeiro trecho – que ligará o aeroporto de Congonhas até a estação Morumbi da CPTM – em 34 meses.


Se o início das obras da Linha 17-Ouro realmente acontecer em junho, a primeira parte poderá ficar pronta para a Copa do Mundo de 2014. Mas tudo dependerá da liminar. “Dia 8 haverá uma reunião no CADES (Conselho Municipal do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável) sobre isso. Se nós tivermos sucesso na reunião, acredito que a justiça também poderá avançar no sentido de suspender essa liminar”, aposta Jurandir Fernandes.

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