Avelleda quer “fast track” em órgãos ambientais

O presidente do Metrô de São Paulo, Sergio Avelleda, defendeu ontem, dia 13 de novembro, a criação de um atalho, ou “fast track”, para a aprovação ambiental de projetos ferroviários urbanos por conta dos benefícios gerados para o meio ambiente pela construção de linhas de metrô e trens metropolitanos. “Quem faz a conta dos prejuízos ambientais causados pelo aumento na produção de automóveis no Brasil? Por que não existe um reconhecimento explícito das vantagens ambientais das obras ferroviárias?”.


Avelleda falou na abertura da Semana de Tecnologia da Aeamesp – Associação de Engenheiros e Arquitetos de Metrô – em São Paulo. Ele é um dos raros especialistas em transporte que enfrentam abertamente a indústria automobilística. Afirmou que, embora o Plano Plurianual do governo de São Paulo preveja aplicar R$ 30 bilhões no metrô nos próximos cinco anos, a solução para o problema da mobilidade passa por mudanças institucionais e políticas.


Do lado institucional, além da questão ambiental, “a Lei de Licitações a que estamos submetidos é de 1993. Ignora a existência da internet, o que atrasa todos os processos”, disse. Do lado político, as organizações metroferroviárias precisam estabelecer alianças com as prefeituras, os planejadores urbanos, a classe política e o governo Federal.


“O doutor Plinio Assman (ex-presidente do Metrô, presente no auditório) costuma dizer que quem faz política de transportes no Brasil não é o ministro dos Transportes, mas o ministro da Fazenda, que reduz o IPI e inunda as ruas de automóveis e caminhões. Precisamos nos articular. Também de pouco adianta o enorme esforço de investimento que estamos fazendo se as cidades e os seus planejadores não pensarem em descentralizar os empregos, tirando as empresas do centro da cidade  e levando-as para a periferia”, acrescentou.


Estamos diante de uma janela de oportunidade que não vai durar para sempre. Hoje, não faltam recursos para investimento no governo Federal e nos governos estaduais. Se não formos mais rápidos nas licitações, na elaboração de projetos e no aproveitamento dos recursos existentes a oportunidade vai passar e vamos continuar diante das mesmas questões. Um país se torna desenvolvido não quando compra mais automóvel e televisão, e  sim quando se dota de infraestrutura”.

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