Consórcio VLT Cuiabá vence primeira etapa da licitação

O consórcio VLT Cuiabá foi o melhor classificado na avaliação da Secopa e será habilitado para a última etapa da licitação da obra do Veículo Leve sobre Trilhos. O resultado está publicado na edição desta terça-feira do Diário Oficial.


Com cinco empresas (dentre as quais C.R. Almeida S/A, Santa Bárbara Construções e CAF Brasil), o consórcio vencedor apresentou o melhor preço (R$ 1,47 bilhão) e, por pequena margem, ficou em segundo lugar na avaliação técnica. A nota final foi de 99,88.


O segundo consórcio mais bem colocado foi o que reuniu a construtora Mendes Junior, a portuguesa Soares da Costa e a multinacional de origem francesa Alstom. O grupo venceu a disputa técnica (que correspondeu a 60% da nota), mas somou 98,20 pontos no total.


No terceiro posto ficou o consórcio Tranvia, que obteve 96,49 pontos. A última colocação coube ao Expresso Verde, consórcio que apresentou o orçamento mais elevado: R$ 1,85 bilhão. Sua nota ficou em 73,45.


O resultado publicado pela Secopa informa que o Expresso Verde ainda foi desclassificado em razão de ter apresentado uma proposta “de preço global superior ao estimado”. Segundo o formato adotado pela Secopa, as notas foram obtidas com base em uma avaliação que considerou preço (40%) e técnica (60%).


Na quinta-feira será realizada a sessão para o recebimento dos documentos de habilitação do consórcio VLT Cuiabá. Será aberto então um prazo para recursos dos concorrentes.


“Vencida esta etapa, começa a fase negocial”, disse o governador Silval Barbosa (PMDB), durante a visita do ministro do Esporte, Aldo Rebelo, ao canteiro de obras da Arena Pantanal. Questionado sobre a possibilidade do valor da obra superar o financiamento já negociado pelo governo (R$ 1,2 bi), Barbosa se mostrou confiante na possibilidade de reduzir o preço do novo modal. “Nossa equipe técnica está depurando todos os dados para ver se é possível haver alterações para baixo”, disse.


Em relação às obras da Arena, o governador disse estar resolvido o “problema de fluxo” de liberação dos recursos contratados no BNDES -R$ 392 milhões, dos quais R$ 78,5 milhões já repassados.

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