Governo estuda formato australiano de concessão

O diretor-presidente da Valec, José Eduardo Sabóia Castello Branco, anunciou, durante o 7º Encontro de Logística e Transportes, em São Paulo, que o Brasil estuda o modelo de concessão australiana de ferrovias para implantar no país. O sistema open access, imposto nas ferrovias da Austrália, “blinda” as mineradoras de compartilhar as ferrovias, por já serem extremamente produtivas, disponibilizando o restante da malha do país aos clientes de carga geral.


Para Castello Branco, essa modelagem pode ser a mais próxima da realidade brasileira. “Talvez isso seja o que a gente deve imaginar para o Brasil. Não adianta se criar um open access em uma ferrovia de altíssima densidade de tráfego. Isso iria causar mais problemas do que solução”.


Em contrapartida, as demais ferrovias que não utilizam completamente a capacidade da malha deverão disponibilizar os trechos subutilizados para o trafego mútuo. “Temos a ALL com o tronco sul, que vai de São Paulo ao Rio Grande do Sul, extremamente ocioso. É absolutamente inexplicável por que esse corredor não está sendo franqueado”, afirma o diretor-presidente da Valec.


Já para Rodrigo Vilaça, presidente-executivo da ANTF – maior opositora do novo marco regulatório – o modelo australiano ainda não é perfeito, mas é o mais “oportuno” do que o europeu. “Esse modelo está mais próximo a realidade brasileira, porque para o nosso caso temos que ter modelos híbridos, que têm que trabalhar para uma situação e outros em alguns trechos específicos”.

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