Pequim investe em ferrovias contra desaceleração

A China pode dobrar seus investimentos em ferrovias no segundo semestre, como parte do esforço para reverter a desaceleração da segunda maior economia do mundo. Com isso, o gasto total no setor deve atingir US$ 70,3 bilhões, de acordo com um comunicado publicado no site do escritório regional da Província de Anhui da Comissão Nacional de Desenvolvimento e Reforma. Com isso, o investimento nos seis últimos meses do ano deve saltar para cerca de US$ 47 bilhões, contra aproximadamente US$ 23 bilhões entre janeiro e junho.


O investimento chinês em ativos fixos já começou a subir, e um salto nos gastos com construção de ferrovias repetiria a política de estímulo do governo durante a crise de 2009. A nova investida do governo ocorre em meio à confirmação, ontem, da queda de 6,9% do investimento estrangeiro direto no país em junho na comparação com o mesmo mês de 2011 – para US$ 12 bilhões, segundo o Ministério do Comércio. O maior declínio desde dezembro ressalta o peso da crise da dívida na Europa e as medidas de austeridade na região sobre a economia chinesa.


“O estímulo da China pode ser mais forte do que o mercado tem esperado”, disse Zhang Zhiwei, economista da Nomura em Hong Kong e ex-funcionário do Fundo Monetário Internacional (FMI). “Haverá mais sinais positivos nos próximos meses para confirmar que as políticas pró-crescimento da China estão surtindo efeito.”


Ontem, o premiê Wen Jiabao disse que a criação de empregos é a maior prioridade de seu governo. A taxa oficial de desemprego na China foi de 4,1% no primeiro trimestre. Mas o número é visto com desconfiança por cobrir apenas a situação dos trabalhadores urbanos e não na zona rural, onde, supõe-se, o desemprego seja maior.

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