Espanhois de olho no Brasil

Uma delegação de 13 empresas da indústria ferroviária espanhola esteve no Brasil na semana passada. Sob a coordenação da Associación Ferroviaria Española (Mafex), os representantes das empresas participaram de reuniões na CPTM, Metrô São Paulo, Abifer, ANTF, ANPTrilhos, Metrô de Brasília, Empresa de Planejamento e Logística (EPL), MetrôRio, SuperVia e CBTU. Eles também estiveram na Engevix, T´Trans, Andrade Gutierrez, Consbem, MPE Group e MRS.


O grupo veio ao Brasil para conhecer os projetos, as necessidades das entidades públicas e privadas e apresentar seus produtos. “O objetivo foi conhecer os principais projetos no setor ferroviário, tanto de novas linhas e extensões, como atualizações e melhorias no material circulante, segurança, sinalização e telecomunicações ou estações. O outro objetivo é avaliar o que precisa ou possíveis questões para as empresas espanholas oferecer soluções tecnológicas avançadas que podem solucionar esses problemas ou mesmo aconselhar sobre outras opções disponíveis do que aqueles que não eles estão cientes”, explica Fernando Prieto, técnico de comércio exterior da Mafex.


A comitiva espanhola foi composta por representantes das empresas MB Sistemas, Typsa, Elecnor Deimos Space Slu, Danobat Railway Systems, Equipos Lagos, Ikusi, CAF Power, Ineco, Thales España Grp, Sistemas Y Montajes Industriales, Saitec, Manusa Door Systems e Sener. Algumas dessas empresas já possuem escritório no Brasil como a Elecnor, Ikusi, Ineco, CAF, Thales, Manusa ou Sener.
Carlos Fernandez de la Pena, da Elecnor, explicou que a empresa tem interesse no Trem de Alta Velocidade brasileiro e que está negociando a participação, sem revelar como. A empresa de sistemas de informação de passageiros, vigilância CCTV e gravação, estação de gerenciamento remoto, sistemas de manutenção de inventário e rastreamento por GPS tem escritórios em São Paulo, Rio de Janeiro e Osorio (RS). No Brasil, a atuação da empresa tem sido com energia renovável e gás – a área de transporte ferroviáio é recente e ainda estão negociando parcerias.
“O Brasil tem excelentes condições para o setor ferroviário. Distâncias adequadas entre cidades para linhas de alta velocidade, a demanda constante aumento do transporte público e as dificuldades do denso tráfego urbano. E também enfrenta dois marcos muito importantes que estão empurrando a demanda por infraestrutura de transportes: os Jogos Olímpicos e a Copa do Mundo de futebol”, destaca Fernandez.
A Ikusi, fabricante de equipamentos embarcados de rede comunicações, sistemas de informação, sistemas de segurança, comunicação trem-terra também está de olho no mercado brasileiro. “A Ikusi já tem fechados contratos para fornecer e fazer a gestão dos sistemas em alguns aeroportos no Brasil, e vamos tentar fechar nesse ano um contrato importante com o mercado ferroviário”, explica o representante da empresa Alvaro Muñoz Hernandez, sem revelar com quem é o contrato em negociação.
A empresa faz parte do grupo Velatia, que está no Brasil há 15 anos e tem uma fábrica em Salvador (BA). “É um país com prioridade para nós”, ressalta Hernandez.

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