Em reunião, governantes de SP fazem pedidos

 A ministra do Planejamento, Miriam Belchior, se reuniu na manhã desta segunda-feira (8) com  o governador e o prefeito de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB) e Fernando Haddad (PT) para tratar de pedidos dos Estados e municípios na área de mobilidade urbana.


O pedido dos governantes paulistas soma R$ 17,3 bilhões. O Estado de SP pediu R$ 10,8 bilhões para metrô, trem, estação de trem e corredores metropolitanos. “Os projetos englobam duas linhas de metrô. O prolongamento da linha 5 até o Jardim Ângela e o prolongamento da linha 2 entre a Vila Prudente e Tiquatira”, afirmou Alckmin após o encontro.


A verba também seria usada para fazer o prolongamento da linha 9 até Varginha, na zona sul, e a reforma de 30 estações, além de um corredor metropolitano, ligando o ABC até Guarulhos, e um de Campinas a Sumaré.


 A prefeitura fez uma proposta de 150 km de corredores de ônibus, num montante de R$ 6,5 bilhões. Haddad informou que também pediu mudanças na legislação de licenciamento ambiental, para que as obras de transporte público de massa tenham um regime diferenciado, e nos procedimento de desapropriação, para que seja mais ágil.


A ministra não informou de onde virão os R$ 50 bilhões. “Isso rapidamente será informado ao senhores. Ainda estamos fazendo as conta para isso”, disse.


Ela acrescentou que essa primeira rodada de ouvir governadores e prefeitos irá até quarta-feira, mas ainda não há previsão de quando serão anunciadas as obras a serem contempladas.
“Vamos trabalhar as informações para que a gente possa anunciar o mais rapidamente possível, se não na semana que vem, na outra semana [a definição da destinação do dinheiro]. Pelo menos, se não o total dos R$ 50 bilhões, talvez uma primeira parte, ainda não temos certeza do procedimento.”


O ministro das Cidades, Aguinaldo Ribeiro, informou que o foco principal serão os projetos de transporte público de alta capacidade.


Rio


O governador e o prefeito do Rio, Sérgio Cabral (PMDB) e Eduardo Paes (PMDB), pediram ao governo federal um montante de R$ 4,3 bilhões para aplicar em mobilidade urbana.
Do total, R$ 2 bilhões são para o governo do Estado e R$ 2,3 bilhões para a prefeitura.


Segundo Cabral, o dinheiro, caso chegue ao governo do Rio, seria aplicado na linha 3 do metrô, que ligará o Rio de Janeiro aos municípios de Niterói, São Gonçalo e Itaboraí.
Segundo o governador do Rio,  a previsão é que a linha transporte de 250 a 300 mil usuários por dia.


Indagado se São Paulo e Rio de Janeiro terão prioridade na concessão dos recursos, Ribeiro respondeu que o governo trabalha com todos os Estados da federação, mas reconheceu que as cidades com os maiores problemas de mobilidade urbana serão o primeiro foco.


Durante reunião com prefeitos e governadores de todo o país no final de junho, a presidente Dilma Rousseff prometeu mais R$ 50 bilhões em investimentos para obras de mobilidade urbana.


Agora, a ministra do Planejamento começa a receber as demandas dos governantes locais.  Belchior receberá ainda  os governadores e prefeitos da Bahia, Jacques Wagner (PT) e ACM Neto (DEM), para discutir investimentos de recursos federais em obras de mobilidade urbana.


Em junho, Dilma criticou ainda as políticas de governos anteriores no setor de transportes. “Essa decisão é reflexo do pleito por melhoria do transporte coletivo no nosso país, onde as grandes cidades crescem e onde, no passado, houve a incorreta opção por não investir em metrôs. Só muito recentemente, nas últimas décadas, é que o metrô passou a ser um dos meios de transporte reconhecidos como sendo objeto da necessidade de investimento”, disse a presidente.


O anúncio de Dilma veio após uma onda de manifestações em todo o país — os protestos começaram em São Paulo pedindo a redução da tarifa de ônibus.

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