Agetransp registra aumento de problemas em trens no RJ

Após um aumento de 25% no número de problemas com os trens do Rio em 2013, fiscais da Agetransp realizaram uma fiscalização nas composições da Supervia na estação de Deodoro, na Zona Oeste da cidade, na manhã desta terça-feira (17). Como mostrou o RJTV, os agentes verificaram itens como portas abertas, abertura de janelas, iluminação e os intervalos.


Além disso, os agentes fiscalizaram a rede aérea e a conservação dos trilhos. As irregularidades encontradas foram repassadas ao Centro de Controle da Agetransp. As operações são feitas diariamente por cerca de 60 técnicos da agência nas estações e nos locais de manutenção.


No dia 11 de setembro, um trem do ramal de Saracuruna, em Duque de Caxias, seguia em direção à Baixada Fluminense, por volta das 18h15, quando sofreu uma pane. Passageiros revoltados atearam fogo na composição e o problema atingiu diversas estações.


No início do mês, foram registrados pelo menos quatro dias de transtorno em apenas uma semana. Em um deles, passageiros desembarcaram no trilho e, revoltados, atearam outro trem foi incendiado. Uma das reclamações dos passageiros é a respeito da devolução das passagens, já que a empresa costuma devolver os bilhetes.


Plano de contingência


O secretário de Estado de Transportes, Júlio Lopes, anunciou que a Supervia tem até o fim do próximo mês para apresentar um plano de contingência. A intenção é que a concessionária se organize para atender melhor os passageiros em casos de pane, como a opção de outro transporte aos passageiros.


R$ 5 milhões em multas


A Agetransp informou que mais de R$ 5 milhões foram aplicados em multas contra a empresa, desde o início da concessão, em outubro de 1998. Até esta terça-feira, apenas R$ 2,6 milhões tinham sido quitadas.


O reparo dos trens também é acompanhado pela Agetransp, mas não há prazos máximos definidos para o retorno à circulação.


RF – Leia na íntegra a nota enviada pela SuperVia a imprensa:


“A SuperVia reforça que as falhas operacionais – que podem ocorrer no próprio trem, na via, na rede área, nas subestações de energia, telecomunicações, etc. – caíram de 1.611, em 2010, para 400 até o momento, número quatro vezes menor que o registrado há três anos. O tempo de conserto de um trem reparado nas estações demorava cerca de 1 hora até ser concluído, enquanto hoje os reparos são feitos, em média, em 15 minutos. O sistema ferroviário não recebia melhorias há 30 anos e estava bastante degradado. A concessionária entende que nos próximos dois anos, as primeiras melhorias serão notadas com a compra e chegada de outros novos trens (30 entraram em circulação no ano passado), revitalização de sistemas e equipamentos, bem como a aposentadoria de composições mais antigas.


No fim do mês de abril e início de setembro, a SuperVia notou que atitudes externas, tais como tiros disparados na direção da rede aérea, depredação de janelas, arremesso de pedras, bastões e outros objetos contra os para-brisas das composições ou em direção à ferrovia e furto de cabos elétricos, foram bastante recorrentes e criminosos, cujo objetivo seria prejudicar milhares de pessoas que utilizam o trem. Todos os casos estão sendo investigados pela Delegacia de Defesa dos Serviços Delegados (DDSD).”

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