Ministro dos Transportes afirma que ferrovia até Cuiabá não é prioridade

O ministro dos Transportes, Paulo Passos (PR), deixou claro neste final semana, durante passagem por Mato Grosso, que a chegada da Ferronorte a Cuiabá não está no rol de prioridades do governo federal para a logística do estado. Para o ministro, uma das principais autoridades públicas no assunto, os investimentos devem ser feitos primeiro nas áreas com maior geração cargas, garantindo qualidade na escoação da produção agrícola mato-grossense.
 
“Sem dúvida, no futuro, eu vejo objetivamente a possiblidade dessa ferrovia chegar a Cuiabá, mas nós temos que priorizar as áreas que estão a demandar e já evidenciam grandes fluxos, grandes volumes de cargas”, afirmou o ministro, que passou por Cuiabá, Dom Aquino, Jaciara, São Pedro da Cipa, Juscimeira e Rondonópolis entre sexta-feira (28) e Sábado (30), na companhia dos candidatos Lúdio Cabral (PT) e Wellington Fagundes (PR), que concorrem ao governo e senado, respectivamente.
 
Paulo Passos enfatizou, no entanto, que os cidadãos mato-grossenses precisam avaliar o fato de que o estado, em uma visão macroeconômica, vem sendo muito beneficiado pelos investimentos dos governos de Lula e Dilma Rousseff.
 
“É preciso que levemos em consideração o fato de que hoje o governo toma iniciativas muito importantes no sentido de dotar o estado de Mato Grosso de uma grande malha de ferrovias que seja capaz de escoar os grandes fluxos de cargas que o estado gera. Podemos mencionar, por exemplo, a Ferrovia de Integração do Centro Oeste, abrindo uma possibilidade de que a produção de grãos de Mato Grosso chegue tanto ao Porto de Santos quanto ao Porto de Itaqui”, ponderou Passos.
 
A vinda da ferrovia para Cuiabá vem sendo debatida há quase meio século em todas as esferas do poder público. O tema foi colocado em pauta na eleição de 2012, pelo então candidato a prefeito, o deputado estadual Guilherme Maluf (PSDB), que acusava o governo de ter tirado Cuiabá do traçado da Ferronorte, que morreria em Rondonópolis. Na época, o governador Silval Barbosa (PMDB) e o então vereador Francisco Vuolo (PR), classificaram o tucano como ‘oportunista’.
 
Hoje, a esperança de que os trilhos cheguem a Cuiabá vive na expectativa de investimentos do setor privado, por meio de concessões. Vuolo, filho do pioneiro das discussões, Vicente Vuolo, que preside o Fórum Pró Ferrovia, apresentou em maio deste ano o modelo de traçado ideal para que a ferrovia chegue a Cuiabá. O estudo foi elaborado pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e entregue à Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). O traçado prevê os trilhos chegando ao Distrito Industrial da Capital partindo de Rondonópolis, com pelo menos 230 km de extensão. O custo é de R$ 1,4 bilhão.

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Fonte: Cenário MT

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