A terceira pista da avenida Tenente Coronel Duarte, a Prainha, no Centro de Cuiabá, que já foi liberada para o tráfego na primeira quinzena de março está dando o que falar.
Isso porque durante audiência na Assembleia Legislativa (AL), em que o Consórcio VLT prestou esclarecimento à Frente Parlamentar em Prol do VLT (Veículo Leve sobre Trilhos), o diretor do grupo, Luiz Milani afirmou ter protocolado na Secretaria de Estado de Cidades (Secid) um documento no qual reclama não terem sido consultados sobre a construção da terceira, em parte dos trilhos do modal na avenida Prainha.
“Foi protocolado esse documento pois não fomos consultados. Sabemos que a Justiça Federal autorizou readequações nos canteiros, mas não obras. A nossa preocupação é como não tivemos acesso ao projeto, e de que possa haver desabamentos”, frisa Milani.
O diretor garante que nada daquilo que está sendo feito na via será reaproveitado. Por outro lado, o secretário de Obras de Cuiabá, Marcelo Oliveira, disse que aquela via já existia e que esses trabalhos estão sendo realizados buscando minimizar provisoriamente os impactos no trânsito na avenida. Obra está orçada em R$ 14 milhões. E contempla outras regiões da capital.
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