Os metroviários de São Paulo marcaram
para a próxima quinta-feira, 18, uma paralisação de 24 horas. Segundo o
Sindicato dos Metroviários de São Paulo, o protesto é contra a privatização das
Linhas 5–Lilás e 17–Ouro, marcada para ocorrer na sexta-feira, 19.
Na manhã desta terça-feira, 16, os
funcionários do metrô entregaram um panfleto aos passageiros, chamada de carta
aberta à população. De acordo com a categoria, a privatização diminui o número
de metroviários.
A greve também acontece contra a
terceirização das bilheterias do metrô e aumento das tarifas.
A reportagem aguarda o posicionamento
da Companhia do Metropolitano de São Paulo (Metrô).
Greve dos metroviários prejudicou a
vida de trabalhadores no dia 28 de abril do ano passado. Na estação Corinthians-Itaquera,
da Linha 3-Vermelha, os portões não foram abertos às 4h30 como de costume,
relataram os passageiros que aguardavam do lado de fora. A categoria decidiu
aderir ao chamado dia de greve geral, organizado por centrais sindicais.
Funcionamento. Por volta das 8h desta
terça-feira, a Linha 5–Lilás funcionava com velocidade reduzida, em razão de
falha em equipamento. As outras linhas não apresentavam problemas. Mais cedo,
por volta das 6h30, a Linha 3 – Vermelha operava com velocidade reduzida e paradas
fora das estações.
Leia Mais: Primeiro trem da Linha
5-Lilás chega à estação Santa Cruz
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