A Rumo levantou R$ 1,162 bilhão com debêntures incentivadas de 10 anos, depois de alcançar uma demanda de R$ 1,7 bilhão. Assim como tem ocorrido em várias outras operações, o retorno apertado limitou o interesse dos investidores.
No entanto, o montante distribuído soma parte do lote adicional, uma vez que a emissão prevista era de R$ 1 bilhão. A demanda foi suficiente também para evitar que os coordenadores exercessem garantia firme de colocação, ou seja, comprassem papéis que não fossem distribuídos.
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Estratégia.
A operação tinha duas séries e para atrair os fundos, que não recebem remuneração de distribuição, o retorno ficou no teto previsto, de 4% somado ao rendimento do IPCA. Já o que foi distribuído para as pessoas físicas, por meio de plataformas que recebem um fee por isso, foi vendido com retorno de 3,9% somado ao rendimento do IPCA, levemente abaixo do teto de 4%. Os recursos serão usados para os projetos Rumo Malha Sul e Rumo Malha Central.
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