O ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, aposta numa grande transformação das ferrovias brasileiras nos próximos 5 a 8 anos. Freitas comemora a prorrogação de contrato da malha paulista, após 20 anos de imbróglio jurídico.
“Estamos falando de R$ 6 bilhões de investimento nos próximos anos e uma ampliação de capacidade que vai dobrar. Vai nos demandar ajustar, já na sequencia a chegada ao Porto de Santos.”
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A Rumo, empresa do grupo Cosan, irá pagar uma outorga de R$2,9 bilhões. A concessão venceria originalmente em 2028 e agora foi prorrogada até 2058. “Nós vamos avançar na obra da Fiol, vamos avançar na Ferrograma, no Mato Grosso. Vamos avançar com a malha Sul. Estamos dando apenas o primeiro passo na direção de equilibrar a matriz do Brasil.”
Na greve dos caminhoneiros de 2018, a dependência rodoviária ficou explícita. A Infraestrutura é um dos principais gargalos brasileiros — que retira a competitividade do setor produtivo como no agronegócio, na logística e na tecnologia de informação, com máquinas cada vez mais modernas que dependem de acesso da internet em um país não totalmente interligado.
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