A eleição de 2022 e a rivalidade com alguns governadores têm sido alguns dos argumentos usados por auxiliares do presidente Jair Bolsonaro para tentar convencê-lo a ampliar gastos públicos além do teto constitucional. Ao contrário do que defende o ministro da Economia, Paulo Guedes, grupo integrado por Tarcísio de Freitas (Infraestrutura), Rogério Marinho (Desenvolvimento Regional) e Luiz Eduardo Ramos (Secretaria de Governo) cobra obras de infraestrutura neste e nos próximos anos. O objetivo é impulsionar a economia e a popularidade do presidente.
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