João Doria escolheu o secretário executivo da Secretaria de Transportes, Paulo Galli, para ocupar temporariamente a pasta. Fica no lugar de Alexandre Baldy, preso hoje pela Lava-Jato.
Oficialmente, Baldy pediu licença do cargo por um período de 30 dias para se concentrar exclusivamente na sua defesa.
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Embora em nota oficial, o governo de São Paulo afirme que Baldy tem demonstrado competência, dedicação e postura idônea no exercício da sua função, é evidente que João Doria não poderia sofrer mais um desgaste em seus domínios.
Em menos de 30 dias, em seu próprio partido, dois problemas: Geraldo Alckimin foi denunciado por corrupção passiva e José Serra sofreu um mandado de busca e apreensão de documentos. Agora, surge a prisão de um secretário de estado – um prato cheio para Jair Bolsonaro.
O afastamento de Baldy tende a não ser temporário.
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