Os executivos de Tóquio estão cobrando da Gumi, subsidiária da Mitsui com os sócios JRW e o banco japonês Join, uma explicação sobre o que levou a empresa a assumir o controle majoritário da SuperVia. Os japoneses estão literalmente apavorados.
Desde que a Gumi entrou como acionista majoritária na SuperVia em maio de 2019, num negócio de R$ 800 milhões com a Odebrecht Transport, a lista de problemas só cresce. Começou com os 70 trens chineses, que apresentaram defeitos nos rolamentos e tiveram que passar por uma recall de emergência no fim do ano passado.
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