Diário do Transporte – Possíveis erros de execução e de projeto do VLT (Veículo Leve sobre Trilhos) da Baixada Santista serão alvos de uma apuração da Câmara Municipal de São Vicente, no litoral paulista.
A criação de uma CEV (Comissão Especial de Vereadores) foi aprovada pela Casa.
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Em até 180 dias deve ser apresentado um relatório com a conclusão dos trabalhos.
Entre os aspectos a serem analisados estão áreas suscetíveis a colisões entre o VLT e demais veículos, riscos de atropelamento e os alagamentos que passaram a ocorrer depois da implantação do meio de transporte, como na Esplanada dos Barreiros e no bairro Itararé.
Devem ser ouvidos moradores, associações, engenheiros, técnicos e representantes da EMTU (Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos) e da BR Mobilidade, do Grupo Comporte, que é a operadora do sistema.
Já sobre o trecho de Santos, o Ministério Público do Estado de São Paulo deve investigar denúncias de falta de segurança operacional em especial entre as estações João Ribeiro e Nossa Senhora de Lourdes.
O pedido de investigação foi feito por meio de representação pela Amapena (Associação de Moradores e Amigos Pé na Areia).
Segundo o jornal Diário do Litoral, o Conselho Superior do MP negou um recurso da BR Mobilidade que tentava impedir o início das investigações.
A associação ainda pede a recuperação do canteiro dos trilhos entre a estação João Ribeiro e o túnel.
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