Depois de 39 anos de carreira no setor ferroviário, João Gouveia se despediu da ferrovia no último mês de março, quando assumiu a presidência da Rio Ônibus – Sindicato das Empresas de Ônibus da Cidade do Rio de Janeiro. A entidade congrega 30 empresas operadoras de ônibus, divididas em quatro consórcios: Intersul, Internorte, Transcarioca e Santa Cruz.
O modal é outro, mas os desafios são parecidos, diz Gouveia. Ele entrou com a missão de dar uma cara nova à Rio Ônibus que, assim como outros sistemas de transporte de passageiros no país, foi massacrado pela pandemia do coronavírus. “Entre os objetivos da minha gestão, os principais são melhorar a relação do sindicato com o poder concedente e trabalhar para a modernização dos contratos das empresas, que são antigos e defasados na forma de remuneração da concessão, que hoje acontece apenas por meio da tarifa paga pelos usuários”.
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