Folha de S. Paulo (Coluna) – O governador de SP, João Doria, que tem a vacina da Covid como trunfo político diante de Bolsonaro, já decidiu que não vai adotar nenhuma medida para obrigar os trabalhadores do Metrô e da CPTM a se imunizar, ou seja, caso alguém se recuse a tomar a vacina, pode continuar trabalhando normalmente. As empresas prestadoras de serviços como manutenção e limpeza dos trens, que também entram no cronograma de maio, tinham dúvidas se precisariam afastar quem se recusasse.
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