Impacto de seca em hidrovia não ameaça escoamento de soja, diz setor

Porto de Paranaguá espera receber cerca de 2 milhões de soja em março - Claudio Neves / Portos do Paraná
Porto de Paranaguá espera receber cerca de 2 milhões de soja em março - Claudio Neves / Portos do Paraná

Folha de S. Paulo (Coluna) – A Aprosoja (Associação Brasileira dos Produtores de Soja) diz que a crise hídrica que afeta as regiões Sudeste e Centro-Oeste e pode comprometer a hidrovia Tietê-Paraná, uma das principais vias fluviais de transporte de cargas, não ameaça o escoamento da produção de soja.

Pelas previsões da entidade, as rodovias e ferrovias dariam conta de carregar o volume atualmente transportado pela hidrovia, que chegou a cerca de 660 mil toneladas nos primeiros quatro meses de 2021, de acordo com a Secretaria de Logística e Transportes do Estado de São Paulo.

O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) estima que serão colhidos mais de 130 milhões de toneladas do grão neste ano.

“O problema na hidrovia não é necessariamente um complicador, porque o volume transportado é muito pequeno frente à quantidade por outros modais. Isso não traz preocupação para o setor”, diz o presidente da Aprosoja São Paulo, Gustavo Chavaglia.

Fonte: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/painelsa/2021/06/impacto-de-seca-em-hidrovia-nao-ameaca-escoamento-de-soja-diz-setor.shtml

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