
Bahia.Ba – De janeiro a junho de 2021, a VLI – companhia de soluções logísticas que opera terminais, ferrovias e portos –, movimentou pelo Corredor Minas-Bahia, ramal integrante da Ferrovia Centro-Atlântica (FCA), cerca de 4 milhões de toneladas, volume 32% maior que o registrado no mesmo período do ano passado. Nos últimos dois anos, o número de clientes atendidos pela VLI via Corredor Minas-Bahia também teve alta de 25%.
Apenas na Bahia, os municípios de Alagoinhas, Castro Alves, Iaçu, Licínio de Almeida, Camaçari, Brumado, Campo Formoso, Candeias, Pojuca e Itiúba integram o mapa ferroviário regional e atuam como pontos de carga e descarga de produtos.
O Corredor Minas-Bahia da FCA conta com movimentações regulares de derivados de petróleo, cal, químicos, minério de ferro, minério de cromo, minério de magnesita (com destino ao Porto de Aratu e Minas Gerais), cimento (com destino ao Porto de Aratu) e contêineres.
De acordo com avaliações iniciais, a renovação antecipada da concessão da Ferrovia Centro-Atlântica indicam uma oportunidade de investimento de R$ 13,8 bilhões na malha atual, a serem direcionados para melhorias na estrutura e ativos – o que inclui também a malha da FCA na Bahia.
Em paralelo, outros investimentos têm sido realizados e destinados a projetos específicos no Estado. Desde o primeiro semestre deste ano, em parceria com a Bamin, estão sendo aplicados mais R$ 35,8 milhões no corredor, utilizados em material rodante, na reativação do terminal ferroviário em Licínio de Almeida e na construção de um terminal de transbordo ferroviário/rodoviário em Castro Alves.
Desde o início deste ano, uma nova operação combina o uso de caminhões e trens para oferecer uma alternativa mais eficiente e sustentável ao mercado. O trajeto contempla aproximadamente 1.650 quilômetros ferroviários entre os polos industrializados de Contagem, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (MG), e Camaçari (BA). A complementação do deslocamento, executada pela Tora, via modal rodoviário, possibilita a interligação entre os estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Bahia.
4 mi de Ton? Que mentira descarada. No relatório da ANTT não transporta nem 100.000 ton mês.