O Documento (MT) – O governador Mauro Mendes (União Brasil) se reuniu na noite dessa terça-feira (10) em Brasília, com o ministro do Tribunal de Contas da União (TCU), Aroldo Cedraz, para discutir sobre a decisão de sexta-feira (6), que suspendeu a mudança do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) para Bus Rapid Transit (BRT). Mauro entregou novos documentos que serão analisados pelo ministro, que garantiu que o caso se reavaliado e depois, levado ao pleno do TCU nos próximos dias.
A suspensão da troca de modal atendeu petição feita pelo prefeito de Cuiabá Emanuel Pinheiro (MDB), que apontou possíveis irregularidades no procedimento de substituição. Conforme a decisão, os autos revelam a inexistência, por exemplo, do Estudo de Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental (EVTEA), além da falta de “comprovação do alinhamento à Política Nacional de Mobilidade Urbana, da decisão de substituição do modal, e os planos diretores urbanos da região”.
POD NOS TRILHOS
- Investimentos, projetos e desafios da CCR na mobilidade urbana
- O projeto de renovação de 560 km de vias da MRS
- Da expansão da Malha Norte às obras na Malha Paulista: os projetos da Rumo no setor ferroviário
- TIC Trens: o sonho começa a virar realidade
- SP nos Trilhos: os projetos ferroviários na carteira do estado
Na noite de segunda-feira (9), Mauro Mendes disse em coletiva que o ministro do TCU foi induzido ao erro e que o Governo do Estado iria recorrer da decisão. “Isso foi um grande equívoco do TCU. É importante dizer que a Prefeitura induziu o TCU ao erro. Primeiro, não é verba federal. Governo do Estado pegou um financiamento e já existe jurisprudência nesse sentido a verba federal. O financiamento já foi cem por cento quitado, cem por cento quitado. Outra a prefeitura informou errado no processo e o ministro Cedraz, lamentavelmente, a assessoria dele não percebeu isso”, disse.
Participaram da reunião de ontem o secretário-chefe da Casa Civil, Rogério Gallo, procurador-geral do Estado, Francisco de Assis da Silva Lopes e do secretário de Gestão e Planejamento Basílio Bezerra Guimarães dos Santos, além dos senadores Jayme Campos (União), Wellington Fagundes (PL), ex-senador Cidinho e o deputado federal Neri Geller (PP).
Pois e essa novela continua do VLT em Cuiabá. É uma questão de raciocínio logico o VLT esta a frente do sistema de BRT (Sistema com limitações) reparem o BRT do Rio de Janeiro com muitos problemas e SATURAÇÃO é geral .E só analisar as principais cidades do planeta onde esse sistema VLT e muito difundido e funciona perfeitamente bem. Aqui em Curitiba para vocês terem uma ideia o sistema e um dos mais organizados do Brasil, mas é tudo ônibus (uma máfia só) pois não deixam vigar um sistema de metro “alegando solo sedimentar etc,lençol freáticos como desculpa etc…Para terem uma noção qndo a extinta RFFSA parou de utiliza uma linha férrea que passava por diversos bairros de Curitiba e atingia a cidade Industrial de Araucária essa mesma linha poderia ter sido utilizada para um excelente trem de superfície levando milhares de empregados que trabalham as inúmeras indústrias da cidade industrial onde há muitas empresas e uma enorme refinaria da Petrobrás… Entrou em cena a máfia e politicagem de baixo nível que trouxe milhares de famílias de sem terra do interior Estado Paraná e a faixa de domínio da ferrovia. Tem que se pensar a Longo prazo o planejamento urbano e seus sistema de deslocamento da população. Deixei aqui uma pequena explanação para que pensem e não tomem decisões erradas que daqui alguns anos o sistema de BRT fica saturado etc. Att Paulo Roberto