Metrô CPTM – Cinco concorrentes compareceram à sessão pública de entrega de propostas realizada nesta segunda-feira (4) para a licitação de sistemas de telecomunicações da Linha 17-Ouro do Metrô.
Participaram da concorrência três consórcios e duas empresas, incluindo a MPE Engenharia e Serviços, que fez a proposta de menor valor – R$ 134,8 milhões, somando valores em reais e em dólares.
A MPE tem agora até quinta-feira (7) para entregar as planilhas de serviços e preços, além de outros documentos, que serão analisados pela comissão de licitação a fim de verificar se são factíveis.
Os demais grupos que participaram da licitação foram o Consórcio Telecom Linha 17 (MW Engenharia, Construtora Phegassus, Oca Construtora, WT Tecnologia, Gestão Energia e TP Produções), o Consórcio 2N – SEPSAMEDHA – CAVA – Transvia – OMNIA, a Trilho do Sucesso Construtora e Incorporadora e o Consórcio Telar/GRos/Consbem/Mobilitex – Linha 17 – Ouro.
O projeto de telecomunicações deveria ter sido feito pela empresa T’Trans, do empresário Sidnei Piva, que ficou conhecido pelos problemas que envolveram a empresa Itapemirim. A T’Trans teve o contrato rescindido pelo Metrô após não executar o serviço.
O escopo do trabalho envolve os sistemas de multimídia, de controle de acesso, arrecadação de passageiros, comunicação móvel e fixa e rede de transmissão de dados. Ou seja, sem eles é impossível rodar os trens da BYD e fazer as estações funcionarem de acordo.
O prazo de execução do projeto é de 24 meses e se não houver imprevistos a assinatura do contrato deve ocorrer ainda neste semestre. Portanto, a conclusão do serviço pode ocorrer no final de 2025, dentro do plano do governo Tarcísio de inaugurar o ramal no ano seguinte.
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