Editorial

O transporte ferroviário precisa de planejamento e políticas públicas consistentes e duradouras. Londres desenvolveu projeto, construiu e ampliou sua rede de mobilidade sobre trilhos 15 anos antes das Olimpíadas de 2012.

O Rio de Janeiro, para os Jogos de 2016, optou por um sistema de corredores de ônibus que até hoje não conseguiu ser implantado de maneira efetiva na cidade.

Exemplos apenas para evidenciar que em projetos de infraestrutura o curto prazo é medido em década. E nos altos e baixos que marcam a história das ferrovias no Brasil, completar 80 anos de produção para o setor, como fazem Greenbrier Maxion e AmstedMaxion, é um ato que beira o heroísmo.

Nossos parabéns a essa indústria, bem-vindos aos octagenários.


Loram


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