Editorial

2023 foi um ano de mudança de governo e de diretriz para o transporte ferroviário. A secretaria de soluções consensuais, inaugurada pelo TCU (Tribunal de Contas da União), envolveu em dois processos ferroviários o Ministério dos Transportes, a agência reguladora (ANTT) e concessionária privada.

Uma iniciativa que foi, sem dúvida, um avanço para as ferrovias. A entrada do BNDES com um financiamento de R$ 10 bilhões para, entre outros, o Trem Intercidades São Paulo-Campinas e a compra de trens para a Linha 2 do Metrô SP sinaliza que o governo federal quer botar o interesse público acima das divergências políticas e partidárias.

Esperamos mais.

Que avancem os projetos de longo prazo que tanto necessitam as ferrovias brasileiras. É o que desejamos não só para 2024, mas para os próximos 30 ou, quem sabe, 50 anos!




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