Sustentabilidade sobre trilhos

Estrada de Ferro Carajás receberá locomotivas elétricas compradas pela Vale

O dióxido de carbono (CO²), mais conhecido  como gás carbônico, é responsável por  quase 60% dos Gases de Efeito Estufa  (GEE) e o transporte ferroviário desempenha  um papel fundamental no processo de descarbonização.  No Brasil, de acordo com uma comparação realizada pela Associação Nacional dos Transportadores  Ferroviários (ANTF) baseada em dados do Sistema  de Estimativa de Gases (SEEG), o transporte de  carga em 2021 representou 11,1% das emissões líquidas  totais do país. Desse montante, o modal rodoviário  respondeu por 79%, enquanto o setor ferroviário de  cargas por 2,9% das emissões. E a expectativa é reduzir  ainda mais esse índice nos próximos anos com a  utilização de trens híbridos na Estrada de Ferro Carajás  (EFC), que conecta o sudeste do Pará ao Terminal  Marítimo de Ponta da Madeira, em São Luís (MA). 

Adquiridas pela Vale junto a Wabtec Corporation,  as locomotivas elétricas a bateria FLXdrive devem  ser entregues em 2026 e irão substituir o atual “helper  dinâmico”, que impulsiona trens carregados em  uma área de aclive de 140 quilômetros, em Açailândia  (MA), elevando o consumo de combustível. Na prática,  são locomotivas extras que entram em ação para  garantir que a composição carregada de minério vença  o trecho de subida. 

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