Trensurb retoma operação em Porto Alegre após 4 meses de suspensão devido às enchentes

G1 – A Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre (Trensurb) retomou, nesta sexta-feira (20), as viagens até e partir de Porto Alegre – o trajeto estava suspenso há quatro meses, desde que as enchentes que atingiram o Rio Grande do Sul inundaram as estações.

A partir de sexta, os trens circulam da Estação Novo Hamburgo, em Novo Hamburgo, até a Estação Farrapos, que fica na Região Norte da Capital, entre as 5h e as 23h. Eles também passam pelas estações Fátima, Niterói, Anchieta e Aeroporto, entre Canoas e Porto Alegre

O intervalo entre os trens é estimado em 15 minutos. O primeiro trem chegou à Farrapos às 5h35min nesta sexta.

A tarifa tem valor de R$ 4,50 e inclui o transbordo de ônibus até o Centro da capital. A saída é do ponto ao lado da Estação Farrapos. A chegada, no terminal Júlio de Castilhos, no Centro Histórico.

Linhas de ônibus integradas

Para quem precisa descer em outros pontos da Zona Norte e da Região Central, haverá transporte integrado com as linhas da Carris.

A integração direta com as linhas T2 e T2A volta a ocorrer como era até maio e o mesmo acontece na Estação Aeroporto, com as linhas T11 e T5.

Nas demais estações da Trensurb, que permanecem fechadas (saiba mais abaixo), a integração é feita com outros ônibus. São elas:

  • São Pedro (T8, T3 e T12 e 12A)
  • Rodoviária (343, 353 e C1)
  • Mercado (343, 353, C1, C2, C3 e C5)

Reconstrução

A Trensurb prevê a reabertura para 24 de dezembro das estações que seguem fechadas (MercadoRodoviária e São Pedro).

A reconstrução pela qual a Trensurb passa deve custar R$ 400 milhões. Desse total, o Governo Federal já repassou R$ 164 milhões.

A operação do serviço, que chega a atender 110 mil passageiros por dia, chegou a ficar totalmente interrompida em maio. Depois, foi retomada, emergencialmente, entre Novo Hamburgo e Canoas.

Fonte: https://g1.globo.com/rs/rio-grande-do-sul/noticia/2024/09/20/trensurb-retoma-operacao-em-porto-alegre-apos-4-meses-de-suspensao-devido-as-enchentes.ghtml

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