Plasser do Brasil reestrutura processo fabril e antecipa entregas

Reguladora USP 2005 após reforma estrutural na unidade da Plasser do Brasil em Hortolândia (SP)
Reguladora USP 2005 após reforma estrutural na unidade da Plasser do Brasil em Hortolândia (SP)

A Plasser do Brasil concluiu em novembro a reforma estrutural de uma reguladora USP 2005, três meses após a assinatura do contrato de execução do serviço com o cliente (operadora de carga). O prazo foi possível mesmo com a complexidade do trabalho, que envolveu a desmontagem da máquina e a fabricação interna de peças e componentes do chassi. Essa entrega reflete as melhorias implementadas na unidade de Hortolândia (SP) no último ano, incluindo novos procedimentos de engenharia e a capacitação técnica da equipe.

A reforma da reguladora foi feita em etapas, começando com a chamada “peritagem”, quando acontece a análise estrutural do equipamento pelos técnicos da Plasser do Brasil. Após essa avaliação, a equipe deu início à fase de recuperação, com a desmontagem dos componentes, medições via laser e a realização de ensaios de ultrassom e partículas magnéticas, para um processo de soldagem mais assertivo. Na etapa de conclusão, o equipamento passou pela montagem e pintura.    

A máquina foi desmontada para a recuperação do chassi

“O desenvolvimento de uma estrutura de engenharia, de métodos e de acompanhamento na unidade de Hortolândia foi o que nos permitiu alcançar o sucesso nesse projeto. O equipamento, hoje completamente renovado, está preparado para operar na via com as mesmas condições de quando saiu da fábrica na Áustria, em 2021”, comenta Marcelo Barbosa, diretor de Operações Industriais da Plasser do Brasil.

Projeto reflete melhoria do processo fabril e da capacitação técnica da equipe da Plasser do Brasil 

O próximo passo do projeto é o comissionamento, período em que a máquina entra em testes de operação na via. Os testes na fábrica e a fase de checklist já foram realizados, e apresentaram resultados positivos, afirma Barbosa: “Nunca havíamos feito uma recuperação estrutural nesse nível. Já recuperamos pequenos componentes, mas de um chassi, não. Implementamos novos processos que nos dão segurança e confiança para projetos ainda mais complexos”.

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