Valor Econômico – Com as incertezas no cenário econômico, marcado pela escalada dos juros, empresas que planejam captar recursos com debêntures incentivadas devem começar a emitir papéis com prazos mais curtos. A ideia é não “travar” a taxa das emissões em um nível elevado por um prazo longo. O vencimento médio de um título desse tipo ficou em 12,9 anos em 2024, chegando a 20 anos em alguns casos, mostram dados da Anbima. Agora, as companhias planejam fechar captações com prazos entre quatro anos – o vencimento mínimo exigido pela lei – e seis, segundo bancos que coordenam as operações. As debêntures incentivadas são títulos isentos de IR para a pessoa física e buscam fomentar o financiamento de setores considerados estratégicos, como infraestrutura e energia.
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