O Globo – Pressionada pelo governo, a Vale mantém estudos para a compra da Bamin. Sediada na Bahia, mas controlada por um grupo do Cazaquistão, a mineradora está altamente endividada e precisando de investimentos bilionários — estimados em US$ 5,5 bilhões.
Está marcada para terça-feira uma nova reunião entre representantes da Vale e da Cedro Mineração, de Lucas Kallas. A pressão da ala baiana do governo Lula — Rui Costa e Jaques Wagner — e do ministro Alexandre Silveira para que a Vale entre no negócio já tem um ano.
Cabe ao governo federal a decisão sobre licenças para a Vale explorar novas minas.
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