Com mais de uma década dedicada à inovação na via permanente, a VLR ENGINEERING apresenta seu mais recente avanço: procedimento e execução de esmerilhamento preventivo para aparelhos de mudança de via (AMV), que já demonstra ganhos significativos em durabilidade, segurança e eficiência operacional.
Aplicada por equipes da VLR e concessionárias no Brasil e no exterior, a nova metodologia vem reduzindo custos operacionais e prolongando a vida útil de componentes críticos como jacarés e agulhas. O estudo, liderado pelo consultor técnico Rubem Louzada, será apresentado na próxima edição da IHHA (International Heavy Haul Association) em novembro deste ano nos Estados Unidos, um dos maiores fóruns internacionais do setor.
“Nosso objetivo sempre foi ir além da manutenção corretiva. Queríamos antever os problemas, desenvolver inteligência a partir da coleta e análise de dados, e propor uma metodologia tecnicamente robusta, economicamente viável e que entregasse confiabilidade ao sistema ferroviário como um todo”, explica Louzada.

A tecnologia se baseia em esmerilhamento controlado com máquinas leves, programado por ciclos, com apoio de inspeções e análises não destrutivas, modelagens preditivas e machine learning. Entre os resultados obtidos em campo, destacam-se até 50% de redução no desgaste dos jacarés, além de menor incidência de trincas e falhas estruturais.
“Esses resultados representam não apenas maior durabilidade dos componentes, mas também ganhos operacionais e de segurança, com menos intervenções emergenciais e menor risco de falhas estruturais”, reforça o consultor técnico.
Com sede no Rio de Janeiro, a VLR tem atuado em projetos estratégicos de melhoria da infraestrutura ferroviária em todas as regiões do Brasil. Seu novo procedimento já vem sendo adotado por operadoras que buscam reduzir custos e intervenções na via com reposição de componentes, aumentar a confiabilidade da via e cumprir metas ambientais, como a redução do consumo de materiais e energia no ciclo de manutenção. A participação do estudo no IHHA representa um marco para o setor ferroviário brasileiro.
“Vamos mostrar ao mundo que o Brasil produz conhecimento técnico de ponta e que temos capacidade de exportar soluções inovadoras para os desafios da ferrovia moderna”, afirma Rubem Louzada.

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