Alemães e italianos mostram interesse pelo TAV

Na semana passada, representantes de grupos franceses, espanhóis, canadenses e japoneses já haviam manifestado publicamente interesse no projeto.


O modelo de edital para a etapa inicial do projeto teve sua primeira audiência pública hoje em Brasília, com a participação de vários grupos. Representantes da ANTT (Agência Nacional de Transporte Terrestre) e do BNDES apresentaram o modelo da primeira etapa do projeto, em que o governo vai contratar o tipo de trem e quem vai manter e operá-lo por um período de 40 anos.


Na etapa seguinte, o governo vai contratar uma empresa para construir a linha do trem e as estações. O governo receberá da vencedora da primeira concorrência e pagará à segunda. Se houver diferença, o governo se compromete a bancar o prejuízo.


Houve poucos questionamentos apresentados pelos participantes da audiência, a maioria sobre dúvidas em relação a impedimentos das empresas que entrarem em uma etapa participarem das fases posteriores. E também relativos aos cronogramas previstos no edital.


A previsão do governo é licitar a primeira etapa no ano que vem. Com o resultado, o governo vai contratar uma empresa para realizar o projeto executivo da obra para, só então, iniciar a contratação da segunda etapa (a empresa que vai construir o projeto).


A ideia é fazer a segunda licitação em 2014 e já ter trechos entre cidades em operação em 2016. A linha completa do trem-bala ficaria pronta em 2020.


Giovanni Rocca, representante da Ferrovie Dello Estato Italiane, estatal que fatura 8,2 bilhões de euros, disse que a companhia está interessada em participar de todas as etapas da projeto, mas tem interesse especial em desenvolver o projeto executivo para o governo.


Segundo ele, a estatal hoje opera mil quilômetros de ferrovias de alta velocidade e vai apresentar em duas semanas um novo trem, desenvolvido por sua subsidiária Ensaldo-Breda em parceria com a canadense Bombardier, o ETR-1000. O novo trem será capaz de alcançar velocidade máxima de 400 km/h.


Helcio Aunhão, diretor da Siemens, que tem a tecnologia de trens de alta velocidade alemães, informou que a empresa mantém seu interesse em participar do projeto brasileiro e que aguarda por mais esclarecimentos do governo sobre os termos do edital.

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