Manifestantes liberam trecho da EF Carajás

A mineradora Vale informou, nesta terça-feira (5), que Estrada de Ferro Carajás, no trecho que passa pela Vila Maranhão (km 0), em São Luís, foi desbloqueado por volta das 14h45. No início da manhã, alguns moradores da localidade atearam fogo em troncos e galhos de árvores, impedindo a passagem de trens. Segundo os moradores, o bloqueio aconteceu em protesto contra as obras de duplicação da ferrovia.


“Por causa da duplicação as nossas casas estão rachadas, os poços estão secos. São vários problemas que eles dizem que não são deles”, disse a artesã Roseane Brochado, uma das participantes do protesto.


Devido ao problema, representantes da mineradora estiveram reunidos com representantes da comunidade, negociando a liberação. Somente no início da tarde as duas partes chegaram a um consenso.


A linha é o único acesso férreo ao Terminal de Ponta da Madeira. Pelo local passam mais de três a dez trens por dia, transportando minério de ferro.


Em nota, a Vale informou que tem mantido “diálogo constante com os representantes da comunidade, procurando ouvir suas reivindicações. As questões já vem sendo tratadas continuamente por representantes da Vale junto aos líderes comunitários e o Ministério Público”.


Leia a íntegra da nota:


“A Vale informa que a Estrada de Ferro Carajás (EFC) foi liberada às 14h45 no trecho do Km 0, em São Luís (MA). Com isso, as operações na ferrovia estão normalizadas. A EFC esteve bloqueada por cerca de seis horas quando moradores da comunidade de Sitinho atearam fogo em pedaços de madeira e arbustos colocados sobre a linha do trem. A empresa vem mantendo diálogo constante com os representantes da comunidade, procurando ouvir suas reivindicações. As questões já vem sendo tratadas continuamente por representantes da Vale junto aos líderes comunitários e o Ministério Público.


Periodicamente equipes técnicas realizam medições para verificar o impacto da vibração do trem junto às moradias localizadas próximas a linha do trem. Até o momento não foi apurada qualquer relação de causalidade entre estruturas em casas e as vibrações causadas pela passagem de trens na ferrovia. A Vale ratifica sua intenção de manter o canal de comunicação aberto com a comunidade de Sitinho, contudo acredita que qualquer ato público ou manifestação deve respeitar o Estado Democrático de Direito e o direito constitucional de ir e vir.”

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