O Metrô de São Paulo iniciou, no primeiro semestre deste ano, a substituição de 70 mil toneladas de britas basálticas por britas graníticas (mais resistentes), do trecho entre as estações Belém e Corinthians/Itaquera, na Linha 3-Vermelha. A operação está sendo feita por uma nova máquina importada da Áustria, adquirida pela empresa SPA Engenharia, pelo valor de 4,5 milhões de euros.
O equipamento primeiro retira, por vácuo, as pedras (britas) instaladas entre os dormentes da via permanente, nos trechos fora dos túneis. O comboio, depois que “suga” as britas velhas e as remove para um dos vagões, repõe novas britas na via, soca essas pedras para compactá-las e, assim, dá mais estabilidade aos dormentes para passagem do trem, amortecendo a rolagem do trem sobre os trilhos.
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