Ferrovias ampliam investimentos

Dois dos projetos ferroviários mais ousados do Brasil começam a ganhar vida nos próximos meses: a correia transportadora da MRS na Serra do Mar e o Ferroanel de São Paulo. Eles vão injetar mais de R$ 1,2 bilhão no setor e aumentar de forma significativa a capacidade do transporte ferroviário no Porto de Santos – responsável por 26% do comércio exterior brasileiro.


 


Só a correia transportadora elevará em 10 milhões de toneladas as cargas transportadas por ferrovias no País. Isso significa 12% do que é movimentado no terminal santista. A Ferrovia Norte-Sul e a Transnordestina também prometem levar mais cargas pelos trilhos.


 


Em São Paulo, o empreendimento mais avançado é o da correia transportadora entre Paranapiacaba e Cubatão, no pátio da Cosipa. Depois de três anos, o Conselho Estadual de Meio Ambiente liberou a licença prévia do projeto. A construção será feita sobre o traçado do antigo sistema funicular, substituído pela cremalheira.


 


“Esse projeto está na nossa cabeça há mais de cinco anos por causa das necessidades de expandir o atendimento na Baixada Santista. Nosso sistema de cremalheira já estava quase todo tomado”, diz o presidente da concessionária MRS, responsável pelo empreendimento, Júlio Fontana.


 


Ele explica que a construção da correia vai melhorar o custo de transporte para a Cosipa, que hoje ocupa 70% da capacidade da cremalheira, porque o ciclo do trem vai cair de seis para três dias. O projeto, orçado em R$ 250 milhões, está na fase de escolha do consórcio que vai fornecer o equipamento e construir a obra. “A expectativa é iniciar a obra até o fim do ano e terminá-la em 22 meses”, afirma Fontana.


 


A capacidade de transporte rumo ao Porto de Santos ganhará mais impulso com o desenvolvimento do tramo norte do Ferroanel, também na área de concessão da MRS. Os estudos de viabilidade econômica e social já estão prontos e serão entregues pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) ao governo federal na sexta-feira.


 


PPP


 


O modelo a ser aplicado deve ser o de Parceria Público-Privada (PPP). Hoje, a MRS encontra obstáculos para elevar o volume transportado porque opera em sistema de compartilhamento da malha ferroviária com a CPTM (transporte de passageiros). A expectativa de investimento é de R$ 900 milhões.


 


Fontana esclarece que hoje os trens de carga só podem circular em períodos autorizados e sofrem restrições de peso e volume. O aumento da capacidade de transporte com a construção do Ferroanel pode chegar a 30%.


 


Não por acaso, o Ferroanel foi incluído no P

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