`Se tivermos que comprar locomotivas novas vão acontecer duas coisas: a primeira é que não vamos conseguir comprar nenhuma, ou vamos comprar muito pouco; a segunda é que vamos diminuir nossas compras de vagões e nosso investimento em via permanente`.
Assim o diretor de Operações da ALL, Raimundo Pires da Costa, resumiu sua posição contrária à fabricação de locomotivas no Brasil durante o painel `Locomotivas – novas ou usadas`, realizado hoje no seminário NT 2005/Encontrem, em São Paulo.
Raimundo usou como referência o preço de US$ 2 milhões informado pelo diretor Comercial da Gevisa, Luis Salomon, para a fabricação de uma locomotiva de 3 mil hp de potência no Brasil.
`Hoje — disse Raimundo — com nossos métodos de gestão, colocamos uma C-30 reformada, rebitolada para bitola métrica e operando em nossas linhas por um terço desse valor. De modo que estamos bastante preocupados com a possibilidade de abrir-se uma fábrica de locomotivas novas no Brasil e o mercado se fechar`. Ele se referia à possibilidade da proibição da importação de locomotivas usadas, como aconteceu com os vagões.
O diretor da GE reagiu dizendo que a diferença apontada pelo diretor da ALL era “conta de guardanapo”, e que seria preciso levar em conta a economia de combustível permitida por uma locomotiva nova, da ordem de 11 %, assim como a redução no custo de manutenção. . “Sem falar que uma locomotiva nova e de maior potência transporta muito mais do que uma C-30”. Acrescentou que a intenção de GE, se realmente viesse a fabricar locomotivas pesadas no Brasil, seria produzir com 60 % de conteúdo nacional.
ALL não quer locomotivas fabricadas no Brasil
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