O gerente de operações da Companhia do Metropolitano de São Paulo (Metrô), Conrado Grava de Souza, disse que a migração da empresa para o mercado livre foi uma decisão acertada e se deu por razões puramente econômicas, visto que a despesa com energia é a segunda maior da empresa, perdendo apenas para o pagamento de salários.
Conrado afirmou que, dos grandes operadores de transportes públicos nacionais, somente o Metrô-SP, a CPTM e o Metrô-RJ já estão 100% no mercado livre. Segundo o gerente, os metrôs de Recife e Belo Horizonte estão estudando a migração.
A Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), que também migrou para o mercado livre, iniciou a mudança de fornecedores também por razões econômicas, em meados do ano passado. A migração se deu de forma paulatina, à medida que os contratos com as distribuidoras iam vencendo.
De acordo com técnicos da CPTM, a despesa mensal com os contratos de alta tensão (classe A2), nos mercados livre e cativo, é de cerca de R$ 4,6 milhões, sendo que R$ 560 mil ainda são decorrentes de contratos antigos no mercado cativo. Assim como o Metrô-SP, a empresa também compra energia da Companhia Energética do Estado de São Paulo (Cesp).
Os técnicos afirmaram que a necessidade de energia de tração da empresa está atualmente em torno de 31,6 MW médios. A CPTM transporta 1,3 milhão de passageiros por dia, em seis linhas operacionais. Com quatro linhas, o metrô paulista leva 2,6 milhões de pessoas todos os dias.
Mercado livre é opção para o Metrô SP
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