A produção brasileira de vagões de carga atingirá marca inédita neste ano. A previsão é que as três fábricas em operação no Brasil (serão 4 no próximo ano) montem entre 7 mil e 7,5 mil unidades até dezembro. Jamais o País produziu tantos vagões. `É o melhor momento do setor`, comemora Vicente Abate, diretor de Vendas da Amsted/Maxion, líder do setor.
A empresa tem encomendas para a produção de 6,5 mil vagões, 400 unidades destinadas a exportação para a Venezuela, Gabão e Guiné-Bissau, em 2005. Segundo Abate, nada indica que este seja um `surto` da indústria ferroviária. Para os próximos anos, a expectativa é que o transporte de carga por ferrovia continue a crescer, como indicam as previsões do setor. Apenas isso seria suficiente para garantir uma demanda total no Brasil de 6 mil a 6,5 mil unidades por ano. `Já é um número excepcional`, diz Abate. Esse volume asseguraria até espaço para novos concorrentes, acrescenta.
A América Latina Logística (ALL), depois de criar estrutura de operador logístico e com malha sobre todo o território dos Estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná, prepara um novo lance: põe em funcionamento, até o primeiro trimestre do próximo ano, a Santa Fé, indústria de vagões que terá com a indiana Besco. O investimento previsto nesta primeira fase será de R$ 5 milhões e a capacidade de produção da fábrica será de mil vagões por ano. A fábrica, localizada em Santa Maria, a 300 quilômetros de Porto Alegre, deverá começar a produção no primeiro trimestre de 2006. A primeira encomenda virá da própria controladora: 150 vagões para a ALL. Segundo Carlos Rennó, presidente da Santa Fé, serão criados 400 empregos diretos e 1,2 mil indiretos. Ela enfrentará a concorrência de grandes empresas, como Amsted/Maxion, Randon e Usimec, da Usiminas.
Bilhões à vista – A indústria ferroviária, que já investiu R$ 6 bilhões, promete aporte de mais 7,071 bilhões nos próximos anos. A Brasil Ferrovias, por exemplo, projeta investir sozinha R$ 1,3 bilhão. A ANTF afirma que 47% desse dinheiro será usado em trilhos, 29% em vagões, outros 17% em locomotivas e 4% em infra-estrutura. `Há um limite de criatividade no setor. Acho que todo o esforço dos operadores ferroviários atualmente é válido e tem dado resultado. Mas sem a seqüência de investimentos, o setor estaciona novamente em 2009`, diz Rodrigo Vilaça, diretor da ANTF.
Fabricação de vagões é a maior da história
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