Estudo ajudará a implantar Prosefer

As ruas e avenidas que cortam os corredores ferroviários do Paraná poderão receber novas obras do Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes (Dnit). Na última semana, o órgão homologou a licitação para contratação de empresa que deve iniciar estudos em 13 corredores da malha férrea no território nacional. O diagnóstico servirá para auxiliar a implantação do Programa de Segurança Ferroviária (Prosefer), que visa a eliminar conflitos entre ferrovias e áreas urbanas.


A intenção é reforçar a segurança dos locais do entorno das linhas. A previsão é que os estudos, que serão realizados num prazo de um ano, comecem na primeira quinzena de julho.


O Prosefer prevê a construção de contornos ferroviários, viadutos e a instalação de sinalização. O programa também prevê melhorias em faixas de domínio e travessias, principalmente onde há passagens de nível. Além de dados sobre a população dos municípios, os relatórios trarão análises da situação econômica das áreas, com avaliação das condições de emprego, renda e moradia.


Um dos trechos previstos para o estudo é o que vai de Maringá até a área dos Portos de Paranaguá e Antonina.


Para a América Latina Logística (ALL), empresa que tem a concessão da malha férrea do trecho que será estudado no Paraná, o levantamento pode trazer alternativas para a otimização dos serviços de logística.


A empresa acredita que novas obras de reestruturação podem reduzir a incidência de pessoas e carros sobre a malha. Isso, de acordo com a assessoria da ALL, poderia impactar na melhoria dos serviços prestados pela empresa.


Segundo a ALL, uma das melhorias pode ser verificada na diminuição do tempo gasto para o escoamento da produção. Devido ao número de passagens de nível e visando à segurança da população, os trens não ultrapassam a velocidade de 20 km/h nas áreas urbanas, enquanto que fora desses trechos as locomotivas chegam a 50 km/h.


A ALL ressalta que o trecho entre as cidades de Apucarana e Ponta Grossa é um que dos que se destacam pela maior circulação. “É um dos trechos de maior capacidade de carga, importante para o escoamento da produção agrícola do Paraná, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul”, afirma a gerente de relações corporativas da ALL, Ivana Spir. Segundo a gerente, a indicação dos principais corredores ferroviários para que o DNIT fizesse os estudos teria partido da Associação Nacional dos Transportadores Ferroviários (ANTF).

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Fonte: Paraná-Online

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