Invepar negocia compra do Metrô-Rio

Está próxima de ser concluída a negociação que deve sacramentar a venda do Metrô do Rio. De acordo com fontes que acompanham a negociação é praticamente certo que a compradora será a Invepar, que reúne a construtora OAS e os fundos de pensão Previ (do Banco do Brasil), além da Petros (da Petrobras) e da Funcef (da Caixa). O valor total do negócio deve ficar em torno de R$ 1 bilhão, avaliam esses interlocutores. 


O Metrô é uma concessão privada de controle compartilhado entre o Citigroup, que tem mais de 40%, pela Valia (fundo de pensão da Vale), com cerca de 15%, e pelo fundo de participações Investidores Institucionais (ex-CVC Opportunity), que reúne investimentos dos fundos de pensão e também controla a BrT. O Opportunity, antigo gestor do fundo, ainda mantém cerca de 3% no Metrô. 


O Valor apurou que a idéia é que a Invepar compre todas as ações dos demais sócios. Com isso, a exemplo do que ocorreu na compra da BrT pela Oi – na qual os fundos de pensão também estavam nas duas pontas – as participações de Previ, Petros e Funcef devem ficar mais equilibrados. 


O leilão da concessão do Metrô do Rio ocorreu em 1997 e foi vencido pelo consórcio que na época se chamava Opportrans, que iniciou as operações em 1998. Em meados desta década, porém, após os desentendimentos entre fundos de pensão e Citi com o Opportunity, este último saiu da gestão. 


A Invepar tem como principal ativo a Linha Amarela, via expressa que passa pela zona norte e zona oeste, no Rio. Opera também a Linha Verde, que fica na Bahia. No fim de outubro, a empresa anunciou a entrada da Petros e da Funcef no negócio, no mesmo dia em que informou a vitória na licitação do Corredor Raposo Tavares. 


A expectativa é que ocorra também um rearranjo societário interno, na Invepar, para abrigar a Petros e a Funcef. A idéia, além da investida sobre o Metrô e o Corredor da Raposo Tavares, era ganhar uma segunda linha de concessão no leilão, o que acabou não acontecendo, porém demonstra que o apetite está alto. A Petros e a Funcef também tem reiterado o interesse em investimentos de infra-estrutura. 


A venda do Metrô pode representar um duplo desfecho neste fim de ano para os ativos do Investidores Institucionais FIA, caso também saia a anuência prévia do regulador para a venda da BrT para a Oi. A BrT se tornou o investimento mais conhecido do fundo, que abriga ainda o Metrô do Rio e a Sanepar. A Telemig Celular e a Tele Norte Celular, que também faziam parte da carteira, foram as primeiras a ser vendidas. A Angra Partners, que sucedeu o Opportunity na gestão do fundo de participações, em 2004, vem desde então buscando a venda dos ativos como estratégia prioritária. 


No caso do Metrô, em 2007, quando o mercado de capitais ainda estava pujante, chegou-se a cogitar abertura de capital com oferta de ações. Mais recentemente, o Citigroup teria chegado a negociar a venda da sua parcela para o fundo de participações Advent. O Metrô do Rio informou, por meio da assessoria, que não está comentando o assunto. 

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Fonte: Valor Econômico

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