Valor Econômico – Produtora de três tipos diferentes de celulose, a Klabin está observando os desdobramentos da economia chinesa após o Ano Novo Lunar e seus efeitos sobre outros mercados para medir a temperatura da demanda da fibra.
“Janeiro foi um mês bom do ponto de vista de demanda, mas é cedo para afirmar que haverá retomada. Na Europa, o ano começa mais desafiador”, afirmou Alexandre Nicolini, diretor do negócio de celulose da Klabin.
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Desde meados do ano passado, lembrou o executivo, o consumo de celulose no mercado europeu está mais reprimido e, apesar do início da correção dos preços nos mercados maduros, eles ainda estão acima doas projeções iniciais.
Dentre os diferentes segmentos, a fibra longa é a que começa a dar sinais mais positivos, conforme Nicolini. Além disso, um reajuste de US$ 30 por tonelada está sendo implementado neste mês na China.
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