Saiba quais são os trens que a ViaMobilidade deve devolver para a CPTM

Diário dos Trilhos – Conforme a ViaMobilidade for recebendo seus 36 novos trens de maneira gradual, por compromisso firmado em contrato, deve no mesmo período devolver trens cedidos para a empresa pela Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM).

Como é algo não divulgado amplamente, o site questionou a Secretaria de Parcerias em Investimentos do Governo do Estado sobre a ordem de devolução dos trens.

De acordo com a secretaria, até abril de 2024 os 34 trens emprestados precisam estar em posse da estatal, sob pena de novas multas aplicadas por cada composição atrasada, segundo calendário definido.

São trens da Série 8500, 7500 e 7000, todas elas fabricadas pela empresa espanhol CAF. O cronograma prevê a seguinte ordem de devolução:

– primeiro os sete trens da Série 8500;
– seguido de oito trens da Série 7500;
– terceira etapa são 19 trens da Série 7000.

No caso dos trens da Série 7000, a ViaMobilidade deve enviar para a CPTM os trens mais novos desta frota, ou seja, os que possuem a menor quilometragem total rodada desde o início de sua operação.

Fonte: https://diariodostrilhos.com/2023/06/15/saiba-quais-sao-os-trens-que-a-viamobilidade-deve-devolver-para-a-cptm/

1 Comentário

  1. O Governo do estado deveria cobrar para que ViaMobilidade cumpra o contrato e devolva trens da CPTM devidamente revisados no mínimo com a manutenção em dia pelo período utilizado a partir de maio/23 não seria mais que a obrigação ética e moral.
    Por ocasião das concessões precipitadas das Linhas 8 e 9 para facilitar as negociações em detrimento do Estado ocorreu mais um gravíssimo erro administrativo que foi o empréstimo sem custos das composições e não a sua venda definitiva, com o agravante de quem recebeu ainda reclamou de sua qualidade e tentou imputar responsabilidades por acidentes que existiram. Este critério deveria se aplicar a totalidade dos trens emprestados a ViaMobilidade que deveriam ser devolvidos no mínimo com a atualização da revisão da manutenção periódica executada na entrega por conta de quem emprestou, uma vez que não houve ônus por sua locação pelo desgaste por longo período.

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