Movimento em Sepetiba explode

Maior porto do Estado do Rio, Sepetiba viu multiplicar por dez em dois anos o fluxo de caminhões que entram e saem de suas instalações para descarregar produtos de exportação. Eles vinham em números de 70 a 80 ao dia há um ano e meio. Devem chegar a 800 até o final deste ano, ampliando em mais de 600% só o embarque de contêineres.

Sepetiba, com capacidade para 25 milhões de ton./ano, e o porto do Rio, com 7,5 milhões ton./ano, esperavam receber investimentos de R$ 116 milhões para melhorar sua infra-estrutura e acompanhar o `boom` da iniciativa privada.

Em Sepetiba, por exemplo, a CSN acaba de anunciar um investimento de R$ 460 milhões em seu terminal de importação de carvão para exportar 30 milhões de ton./ ano de minério de ferro até 2007.

Davi Emery Cade, diretor da CSN para Sepetiba, afirma que, se não forem realizadas obras rodoviárias de acesso ao porto nos próximos dois anos, as operações na área tendem ao `colapso`. `Estamos há décadas sem investimentos públicos. A última dragagem nos portos do Rio e Niterói foi feita há 25 anos`, admite Antonio Carlos Soares, presidente da Docas do Rio, estatal responsável pelos portos do Estado.

Portos sem dragagem periódica vão ficando rasos, o que impede a circulação de navios mais pesados e carregados.

Do total dos investimentos no Rio, a Docas esperava contar com R$ 74,4 milhões do Ministério dos Transportes. `São investimentos essenciais apenas para eliminar gargalos de curto prazo. Seria preciso muito mais`, diz Soares.

Além dos problemas internos, uma série de situações fora do perímetro dos portos são responsáveis por atrasos e prejuízos. No caso do porto do Rio, por exemplo, a principal via férrea de acesso passa hoje bem no meio de 700 barracos e casas da favela do Arará, em Benfica. Por causa de roupas estendidas e crianças brincado ao longo da ferrovia, os trens têm de passar pelo local a menos de 10 km/h, sendo alvos freqüentes de roubos e saques.

Para resolver o problema, a Aeronáutica doou um terreno ao Estado para onde as famílias poderiam se mudar. O investimento para a mudança, de cerca de R$ 10 milhões, ainda não foi feito.

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Fonte: Folha de S. Paulo

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