A utilização do transporte ferroviário entre o pólo produtor de revestimentos cerâmicos em Criciúma e o porto de Imbituba está sendo um alívio para o setor, em um cenário de dólar em baixa. O principal reflexo é a redução no custo do escoamento da produção para o exterior. A economia é de 35% em relação a Itajaí e de 43% em comparação com São Francisco do Sul. `Só não é usado mais por falta de estrutura portuária e de problemas na ferrovia`, diz o presidente do Sindicato da Indústria Cerâmica (Sindiceram), Luiz Alexandre Zugno.
O dirigente empresarial diz que a ferrovia Tereza Cristina ainda tem deficiências no momento de carregar os produtos das empresas para os vagões, que podem ser solucionadas com facilidade, mas encontra dificuldades na carência de ramais ferroviários dentro do porto. `Já o porto carece de investimento de infraestrutura, como guindastes e principalmente mais linhas marítimas com a costa Leste dos Estados Unidos.` Atualmente navios partem a cada 15 dias, porém as freqüências são insuficientes.
A esperança da indústria cerâmica é de que os investimentos que devem ser feitos no porto melhorem a infra-estrutura e possibilitem a abertura de novas linhas. `Em média estamos exportando pelo porto de Imbituba cerca de 1,2 mil toneladas por mês, mas poderíamos elevar essas partidas para até 5 mil se houvesse condições`, diz o assessor de logística da Cecrisa Murillo de Pauli.
Trem vira salvação para o dólar mais barato
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