ALL negocia sociedade com grupo indiano

A América Latina Logística (ALL) está negociando com o grupo indiano Besco a instalação de uma fábrica de vagões no Rio Grande do Sul. De acordo com o diretor de relações com investidores da companhia, Sérgio Pedreiro, a nova fábrica poderá funcionar em uma antiga oficina de manutenção de vagões da Rede Ferroviária Federal (RFFSA).

Pelo acordo, a ALL entraria com as instalações e ficaria com 40% de participação na nova fábrica. Já a companhia indiana, forneceria a tecnologia em fundidos ferroviários o que, segundo Sérgio, é uma expertise muito interessante de se atrair para o Brasil. Ele afirmou que o objetivo da parceria é a diversificação da base de fornecedores de vagões. Atualmente, a ALL é cliente da Randon, Iochpe-Maxion e Usiminas. `Os indianos seriam mais um concorrente. Isso é muito importante, pois, em certos momentos, chegamos a contar com apenas um fornecedor`, disse o executivo. Por ano, a ALL está incorporando à sua frota cerca de mil novos vagões.

Frangosul e Avipal

Após fechar, em julho, um contrato de cinco anos com a Sadia para o transporte de frango congelado em vagões frigorificados, a América Latina Logística (ALL) firmou outras duas parcerias semelhantes com a Frangosul e Avipal, empresas que também atuam no setor de alimentos congelados.

No mês passado, o presidente da ALL, Bernardo Hess, já havia adiantado a este jornal que as negociações estavam em andamento, e que o faturamento da companhia iria crescer significativamente com este tipo de transporte. Os executivos da companhia preferiram não fornecer maiores detalhes sobre os novos contratos.

No caso da Sadia, as empresas aumentaram o número de vagões de 48 para 88, sendo oito composições com dez vagões para contêiner e um vagão com gerador próprio a diesel, que alimenta os outros. Com o incremento, a capacidade de produtos transportados duplicou, para oito mil toneladas mensais.

Óleo diesel

O diretor de relações com investidores da ALL, Sérgio Pedreiro, disse sexta-feira que um eventual aumento nos preços do óleo diesel – que vem sendo especulado devido às constantes altas na cotação do barril de petróleo – seria vantajoso para a companhia, visto que o transporte ferroviário necessita de menos combustível para transportar quando comparado ao transporte rodoviário.

Segundo ele, no momento de fazer o repasse de preços, a companhia ganharia margem sobre os concorrentes que operam apenas pelas rodovias. Pedreiro fez questão de salientar que a ALL só irá aumentar as tarifas no momento em que a Petrobras anunciar oficialmente o reajuste dos combustíveis.

Além disso, o executivo afirmou que, no segundo semestre deste ano, os volumes transportados devem apresentar crescimento de 16% em relação ao mesmo período do ano passado. Nos seis primeiros meses do ano, a seca ocorrida no Rio Grande do Sul prejudicou os volumes da companhia, que voltou as atenções para o norte de sua malha, onde aumentou os negócios e conseguiu amenizar os impactos da seca.

Quanto à queda de 4% no lucro líquido do primeiro semestre, o executivo afirmou que foi motivada pela valorização do real frente ao peso argentino, já que a ALL tem forte presença no mercado daquele país. Segundo ele, o câmbio barrou um crescimento de 60% no lucro em relação ao mesmo período do ano passado.

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Fonte: Gazeta Mercantil

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