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ALL vai fabricar vagões






Da esquerda para direita: Luiz Ponte, Secretário de Desenvovimento do RS; Valdeci Oliveira, prefeito de Santa Maria; Carlos Guimarães, presidente da Santa Fé; Virgil de Souza, diretor da Millinium Investimentos; e Pedro Almeida, diretor Corporativo da ALL.
Com investimentos da ordem
de R$ 5 milhões, a operadora será a primeira no País a produzir seus próprios vagões

ALL e a Millinium Investimentos, do grupo indiano Besco e grupo paulista de investimentos Citra Participações Ltda, são o mais novos players da indústria nacional de vagões. No dia 26 de agosto foi dada a largada para a construção da fábrica Santa Fé Vagões no município gaúcho de Santa Maria, através da assinatura do protocolo de intenções com a Prefeitura da cidade.
O investimento será de R$ 5 milhões e a unidade vai gerar cerca de 400 empregos diretos e outros 1,2 mil indiretos na primeira fase, quando serão produzidos mil vagões graneleiros por ano. O grupo indiano Besco já é parceiro da ALL, de quem a operadora vem importando truques desde o ano passado. O capital social da Santa Fé Vagões S/A será dividido na proporção de 40% para a ALL e 60% para a Millinium, sendo que o capital votante será repartido igualmente entre os dois sócios.
As obras da fábrica iniciam em setembro no espaço chamado de km3, antiga oficina de manutenção de vagões da RFFSA, hoje arrendada pela ALL. De acordo com o cronograma, em janeiro serão entregues as primeiras 10 unidades para clientes do mercado nacional e para o atendimento de demanda da própria ALL. Este ano, a empresa acrescentou, em parceria com os clientes, 1.200 novos vagões a sua frota, além de 65 locomotivas.

Insumo nacional


“A iniciativa reforça o reaquecimento da indústria ferroviária no País, que passa a ter mais um fornecedor para atender a crescente demanda das ferrovias brasileiras”, revela o diretor Corporativo da ALL, Pedro Roberto Almeida. A estimativa é que pelo menos 75% dos fornecedores de materiais, principalmente chapas, eixos, rodas freios e rolamentos, sejam brasileiros.
Já a parte de fundidos, como truques, engates e aparelhos de choque de tração podem vir tanto da fábrica na Índia, China ou África do Sul, como do Brasil, dependendo da oferta. “Estamos olhando para o futuro com um possível investimento no setor de fundidos, considerando as necessidades no sul do Brasil e no mundo de peças para o setor ferroviário”, revela o diretor da Millinium Investimentos, Virgil Antônio de Souza.
A exemplo do que já vem sendo realizado hoje pela Amsted Maxion — maior fabricante nacional de vagões, com vendas para países como Venezuela, Gabão e Guiné — a produção da nova fábrica também será destinada o mercado externo, mais especificamente para América Latina e África. “A questão principal será o êxito da produção e da qualidade e, uma vez atendida a demanda no mercado interno, a tendência natural será nos voltarmos para o mercado internacional”, revela Souza, acrescentando que a Argentina é o principal parceiro comercial externo, mas que existe também a possibilidade de vendas para outros países da América Latina e para a Á

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Fonte: Folha de São Paulo

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