BNDES decide hoje verba do metrô

Há sete meses sem repassar as parcelas do financiamento para as obras do metrô em Copacabana, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) decide hoje se aceita os argumentos do estado para retomar o empréstimo. Sem receber os recursos, as empreiteiras estão enfrentando dificuldades para prosseguir com a obra. Segundo Clóvis Primo, diretor operacional da Andrade Gutierrez, empresa responsável pelas obras da estação Siqueira Campos, o cronograma deve atrasar caso o impasse não seja resolvido. Segundo ele, a construção do acesso de passageiros à estação, que deveria ter começado no mês passado, ainda não foi iniciado.

— O início da obra estava previsto para julho, mas não ocorreu porque não houve o acordo para a liberação de verbas — disse Primo.

A Odebrecht, responsável por outro trecho da obra, estipulou um prazo para paralisar as obras — que foi ampliado, a pedido do estado. A inauguração da estação Cantagalo está prevista para março de 2006.

A secretaria estadual de Finanças enviou, na sexta-feira passada, ofício ao BNDES pedindo, pela segunda vez, a retirada do nome do estado do Controle de Crédito do Setor Público do Banco Central (Cadip) — onde está inscrito desde 2002, por conta de outra dívida, já negociada, entre o estado e o BNDES. O presidente da Riotrilhos, Alexandre Farah, divulgou ontem documento, emitido pelo Tesouro Nacional no dia 6 de junho, que atesta que o estado está adimplente com a União. A certidão foi emitida a pedido do estado, para permitir a liberação dos recursos retidos no BNDES. O secretário estadual de Transportes, Augusto Ariston, disse estar otimista com ao resultado da reunião de hoje.

Ontem, os vizinhos da obra do metrô da estação Siqueira Campos reclamaram dos transtornos causados por dois canteiros que ocupam parte da Rua Anita Garibaldi, no Bairro Peixoto. Moradores e comerciantes afirmam que as obras estão em ritmo lento há cerca de três meses. O diretor operacional da Andrade Gutierrez negou que os serviços estejam em ritmo lento e disse que o número de funcionários foi reduzido em função do término de parte da obra.

Comerciante da esquina das ruas Anita Garibaldi e Toneleiro, João Pedro Rosa diz que as vendas caíram cerca de 50% desde o início das obras no bairro.

— Nossa expectativa era de que os canteiros fossem retirados mês passado — disse.

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Fonte: O Globo

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