O governador Geraldo Alckmin (PSDB) retomou ontem a negociação com o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) para o empréstimo de R$ 390 milhões destinado à obra da linha 2 do metrô paulista. A discussão do financiamento praticamente acertado no ano passado entre o banco e o governo foi suspensa pelo tucano na semana passada por causa das condições propostas. Segundo Alckmin, havia a possibilidade de São Paulo ter prejuízo na transação. A celeuma está no método de financiamento. O acordo tinha por base a Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP), hoje de 9,75%/ano.
Recentemente, o presidente do BNDES, Guido Mantega, sugeriu uma espécie de capitalização do metrô, dando ações de empresas do governo como garantia. Alckmin alegou que essas ações poderiam se valorizar muito mais que o valor do empréstimo, e ele seria cobrado por um mau negócio.
A opção debatida ontem prevê que, nas datas de pagamento, o banco tenha a opção de receber em dinheiro ou em ações de empresas estatais, que poderiam ser vendidas no mercado a um preço que permitiria ganho econômico.
O que ainda está sendo acertado é o compartilhamento do dinheiro excedente. Técnicos dos dois lados se reunirão nas próximas duas semanas para a definição.
Debate sobre empréstimo para o metrô
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